quarta-feira, 30 de março de 2011

Poemas : Cora Coralina:Humildade e Saber Viver.


Saber Viver
Não sei… Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura… Enquanto dura.

                     (Cora Coralina)







Senhor, fazei com que eu aceite
minha pobreza tal como sempre foi.
Que não sinta o que não tenho.
Não lamente o que podia ter
e se perdeu por caminhos errados
e nunca mais voltou.
Dai, Senhor, que minha humildade
seja como a chuva desejada
caindo mansa,
longa noite escura
numa terra sedenta
e num telhado velho.
Que eu possa agradecer a Vós,
minha cama estreita,
minhas coisinhas pobres,
minha casa de chão,
pedras e tábuas remontadas.
E ter sempre um feixe de lenha
debaixo do meu fogão de taipa,
e acender, eu mesma,
o fogo alegre da minha casa
na manhã de um novo dia que começa
e acender, eu mesma,
o fogo alegre da minha casa
na manhã de um novo dia que começa.
                                   (Cora Coralina )

terça-feira, 29 de março de 2011

" Gêneros e Tipos Textuais - (Discursivo, Escrito ou Oral )

GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS


Para identificar o gênero discursivo, escrito ou oral, deve-se perguntar:
Para que serve?
Que tipo?

Suporte: é onde aparece o gênero. Exemplo: papel, computador, outdoor, televisão, rádio.

Configuração: é como aparece o gênero
 1 – escritos
 2 – orais: rádio
 3 – simples ou complexos: bilhetes, monografia
 4 – híbrido: composto por vários recursos de linguagem (jornais, dossiê, portifólio).
Os gêneros integram vários tipos de semioses: signos verbais, sons, imagens e formas em movimento ou estáticas.
Conceitos

Gêneros discursivos: são realizações lingüísticas concretas orais ou escritas, surgem da nossa necessidade, são empíricos.
Ex: certidão de nascimento, resenha, telefonema, notícia jornalística, crônica, novela, horóscopo, receita, ofício, e-mail, bilhete, aula, monografia, parlenda, rótulos, musica...
“Os gêneros são, em ultima análise, o reflexo de estruturas sociais recorrentes e típicas de cada cultura. Por isso, em princípio, a variação cultural deve trazer conseqüências significativas para a variação de gêneros, mas este é um aspecto que somente o estudo intercultural dos gêneros poderá decidir.” (MARCUSCHI, 2002)
 Tipos textuais: são seqüências lingüísticas e não textos materializados, a rigor, são modos textuais, não são empíricos. Servem para a produção dos gêneros, estão no interior desses. Os tipos textuais são cinco:
 
  Narração: indica uma ação, tempo, espaço, personagem
  Descrição: é estática, caracteriza lugares, pessoas objetos, sem as impressões
  Injunção: ordens, perguntas, incita a uma ação.
  Exposição: define, conceitua.
  Argumentação: defende idéias, atribui qualidade.
 “... espécie de seqüência teoricamente definida pela natureza lingüística de sua composição (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas).” (MARCUSCHI, 2002).
 “... forma de realizar linguisticamente objetivos específicos em situações sociais particulares.” (MARCUSCHI, 2002).

 Gêneros Textuais: definição e funcionalidade de Luiz Antônio Marcuschi
 - Os gêneros são eventos sociais maleáveis e surgem das necessidades e atividades sócio-culturais com grande influencia das inovações tecnológicas.
 - Os grandes suportes tecnológicos da comunicação (rádio, televisão, jornal, internet, revista), por terem uma presença marcante e centralidade nas atividades comunicativas, vão propiciando e abrigando gêneros novos bastante característicos.
 - Os gêneros surgem ancorados em outros gêneros. Pode ser por transmutação ou por assimilação de um por outro.
 - O que determina o gênero? Pode ser a forma, a função, o suporte ou o ambiente em que os textos aparecem.
 - O gênero privilegia a natureza funcional e interativa da língua, já o tipo textual se preocupa com o aspecto formal e estrutural.
 - Heterogeneidade tipológica: um gênero com mais de um tipo textual.
 - Intertextualidade inter-gêneros: um gênero com função de outro.
 - Domínio discursivo: esfera ou instancia de produção discursiva ou de atividade humana. Não é um texto nem discurso, mas propicia o surgimento de discursos bastante específicos. Do ponto de vista dos domínios falamos em discurso jurídico, jornalístico etc., já que as atividades jurídica, jornalística não abrangem um gênero particular, mas, dão origem a vários deles.
 -Texto: entidade concreta realizada materialmente e corporificada em algum gênero textual.
 - Discurso: é aquilo que um texto produz ao se manifestar em alguma instancia discursiva. O discurso se realiza nos textos.
 - Deve-se atentar ao uso adequado dos gêneros, pois, por exemplo, contar piadas fora de lugar é um caso de violação das normas sociais relativas aos gêneros textuais.
 - Aspectos que devem ser observados na produção e uso do gênero textual:
         Natureza da informação
         Nível de linguagem (formal, informal, dialetal, culta)
         Situação em que o gênero se apresenta (pública, privada, solene)
         Relação entre os participantes
         Objetivos das atividades desenvolvidas

      Reflexão  : Luís Antonio Macuschi.
       Tutora : Amirleni da Cunha -Gestar II Nova Alvorada do Sul.

"Conceito de Proposta de Produção Textual :Thereza Cochar.

 
Conceitos Texto  é uma seqüência verbal (palavras), oral ou escrita, que forma um todo que tem sentido para um determinado grupo de pessoas em uma determinada situação.  O texto pode ter uma extensão variável: uma palavra, uma frase ou um conjunto maior de enunciados, mas ele obrigatoriamente necessita de um contexto significativo para existir. Para você pensar Você sabia que o conceito de texto não se limita à linguagem verbal (palavras)? O texto pode ter várias dimensões, como o texto cinematográfico, o teatral, o coreográfico (dança e música), o pictórico (pintura), etc.
Textualidade  é um conjunto de características que fazem com que um texto seja considerado como tal, e não como um amontoado de palavras e frases. Você foi visitar um amigo que está hospitalizado e, pelos corredores, você vê placas com a palavra "Silêncio". A palavra "Silêncio" está dentro de um contexto significativo por meio do qual as pessoas interagem: você, como leitor das placas, e os administradores do hospital, que têm a intenção de comunicar a necessidade de haver silêncio naquele ambiente. Assim, a palavra "Silêncio" é um texto. Dois blocos de sete fatores são os responsáveis pela textualidade qualquer discurso: Fatores semântico/formal (coerência e coesão); Fatores pragmáticos (intencionalidade, aceitabilidade, situcionabilidade, informatividade e intertextualidade).
 
Tipos textuais Tipos textuais referem-se à estrutura composicional do texto. Hoje, admite-se cinco tipos textuais: narração,argumentação, exposição, descrição e injunção. Você sabia: Os textos injutivos são aqueles que indicam procedimentos a serem realizados. Nesses textos, as frases, geralmente, são no modo imperativo. Bons exemplos desse tipo de texto são as receitas e os manuais de instrução.
Atenção: É muito importante não confundir tipo textual com gênero textual. Os tipos, como foi dito, aparecem em número limitado. Já os gêneros textuais são praticamente infinitos, visto que são textos orais e escritos produzidos por falantes de uma língua em um determinado momento histórico. O gêneros texuais, portanto, são diretamente ligados às práticas sociais. Alguns exemplos de gêneros textuais são carta, bilhete, aula, conferência, e-mail, artigos, entrevistas, discurso etc. Assim, um tipo textual pode aparecer em qualquer gênero textual,da mesma forma que um único gênero pode conter mais de um tipo textual. Uma carta, por exemplo, pode ter passagens narrativas, descritivas, injuntivas e assim por diante.
 
O texto argumentativo a argumentação tem como objetivo levar um indivíduo ou grupo a aderir a determinada tese (defendida pelo argumentador, por motivo de familiarização ou até mesmo por próprio capricho). O texto argumentativo deve possuir uma clareza na transmissão de idéias (concisão), podendo tratar de temas, situações ou assuntos variados. É constituído por um primeiro parágrafo curto, que deixa a idéia clara, depois o desenvolvimento deve referir a opinião da pessoa que o escreve, com argumentos convincentes e verdadeiros, e com exemplos que exemplifique uma confiabilidade e persuasão. Deve também conter contra-argumentos, de forma a não permitir a meio da leitura que o leitor os faça. Por fim, deve ser concluído com um parágrafo que responda ao primeiro parágrafo, ou simplesmente com a idéia-chave da opinião
Preste atenção! Você sabia?  A argumentação surgiu em 427 a.C., na Grécia Antiga. Era denominada Retórica. Argumentar é a arte de convencer e persuadir. ( Persuadir+Argumentar=Convencer).
O argumento um argumento é um conjunto de uma ou mais sentenças declarativas (ou "preposições") conhecidas como premissas, acompanhada de uma outra frase declarativa que é conhecida como conclusão. Um argumento dedutivo afirma que a verdade de uma conclusão é uma consequência lógica das premissas que o antecedem. Um argumento indutivo afirma que a verdade da conclusão é apenas apoiada pelas premissas. Toda premissa, assim como toda conclusão, - apenas pode ser verdadeira ou falsa; nunca pode ser ambígua. Em função disso, as frases que apresentam um argumento são referidas como sendo verdadeiras ou falsas, e em consequência, são válidas ou são inválidas. Alguns autores referem-se à conclusão das premissas usando os termos declaração, frase, afirmação ou proposição.              Tutora Gesrtar II Amirleni da Cunha - Nova Alvorada do Sul.

"Palavra da mágia Amiga (Leila Cristina )".

Encontro em Campo Grande com amigos outros município, Gestar II.

segunda-feira, 28 de março de 2011

'' Gêneros Textuais Dircusando com Marcuschi.......''.!!!!!!!!!!!!!!!!

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Antes de desenvolver os três pilares que formam o foco de atenção do volume: produção de texto, gêneros textuais e processos de compreensão, Marcuschi fornece, na Apresentação e na Introdução Geral, orientações de leitura sobre a obra, destacando a perspectiva sociointeracionista de língua adotada bem como os objetivos pedagógicos do volume.
Na parte denominada Preliminares – Breve excurso sobre a lingüística no século XX, o autor discorre sobre o núcleo epistemológico da lingüística moderna. A ênfase recai nas perspectivas formalistas e funcionalistas da linguagem, com destaque para o estruturalismo, o behaviorismo e o surgimento dos cognitivismos. Só a partir de então ele entra nos conteúdos específicos.
Na parte 1, Processos de Produção Textual, Marcuschi retoma a noção de língua associando-a, agora, a questão do ensino através de textos orais e escritos, deixando clara a sua perspectiva de que o ensino de língua deve visar os usos linguísticos em situações sócio-comunicativas. O autor aborda ainda questões relativas ao texto e aos processos de textualização: coesão, coerência, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade e informatividade. As temáticas da Organização Tópica e do Processo Referencial são tratadas de forma a acentuar que tópico e referente não são entidades a priori, mas objetos discursivos construídos na interação.
Na parte 2, Gêneros Textuais no Ensino de Língua, Marcuschi chama atenção para a proliferação de publicações voltadas para o assunto bem como para as várias perspectivas de abordagem do tema, ressaltando a influência teórica de alguns autores: Bakhtin, Schneuwly/Dolz, Bronckart, Swales, Bhatia, Halliday, Adam, Bazerman, Miller, Fairclough e Kress. Uma observação de natureza discursiva importante é a de que “os gêneros se prestam aos mais variados tipos de controle social e até mesmo ao exercício de poder” (p.161). Para os casos em que há uma hibridização ou mescla de gêneros em que um assume a função de outro, o autor sugere a nomeação “intergenericidade”. A diferencição entre gênero textual, tipo texrtual e domínio discursivo é complementada pela reflexão em torno da noção ainda inacabada de ‘suporte’. Marcuschi propõe a divisão entre suportes de tipo convencional (que foram elaborados tendo em vista a sua função de portarem ou fixarem texos: livro, jornal) e incidental (suportes ocasionais ou eventuais), mas alerta que tais conceitos ainda são pouco claros ou precariamente definidos. Várias tabelas e gráficos exemplificam a distribuição de gêneros textuais escritos e orais dentro do contínuo fala/escrita e em domínios discursivos distintos. Bastante pertinente é a reflexão que se abre, com base em Dolz e Schneuly, para o “ensino por sequências didáticas”.


Na parte 3, Processos de Compreensão, o ato de compreender é conceituado a partir das noções de texto, contexto e inferência. Marcuschi propõe um quadro geral de inferências a partir de critérios de base textual (dedutivas, indutivas, abdutivas, condicionais, sintáticas, associativas, generlizadoras, correferenciais), contextual (intencionais, conversacionais, avaliativas, experienciais, esquemáticas, analógicas, composicionais) e sem base textual e contextual (falseadoras, extrapoladoras). Um destaque desta parte são as observações e a tipologia sugerida para as questões de compreensão nos livros didáticos.

GESTAR II (2º ENCONTRO ) '' Meninas e Meninos refletindo.................

sexta-feira, 25 de março de 2011

''Ser borboletas livres''.

         As salas de aula tradicionais eram vistas com desprezo por "Maria Montessori", Ela dizia que pareciam coleções de borboletas, com cada aluno preso no seu lugar. Quem entra numa sala de aula de uma escola montessoriana encontra crianças espalhadas, sozinhas ou em  pequenos grupos, concentradas nos exercícios. O s professores estão misturados a elas, observando ou ajudando. Não existe hora do recreio, porque não se faz diferença entre lazer e a atividade didática., Nessas escolas as aulas não se sustentam nun único livro de texto. Os estudantes aprendem  a pesquisar em bibliotecas (e, hoje na intenet) para preparar apresaentações aos colegas. Atualmente existem escolas montesssorinas nos cinco continentes, em geral agrupadas em associações que trocam informações entre si. Calcula-se em torno de 100 o número dessas instituições no Brasil .

'' Não é possível pensar em linguagem sem ideologia e sem poder " (Paulo Freire).

       Embora  o trabalho de alfabetização de adultos desenvolvidos por Paulo Freire tenha passado para história  como um ''metódo'' ,  a palavra não é mais adequada para definir o trabalho do educador , cuja obra se caracteriza mais por uma refexão sobre o significado da educação.
      ''Toda a obra de Paulo Freire é uma concepção de educação de mundo ".Mesmo assim , distinguem -se na teoria do educador pernanbucano três momentos claros de aprendizagem. O primeiro é aquele em que o educador se inteira daquilo que aluno conhece, não apenas para avançar no ensino de conteúdos mas principalmente pata trazer a cultura do educando para dentro da sala de aula. O segungo momento é o de exploração das questões relativs aos temas em discussão ,o que permite que o alunoconstrua o caminho o senso comum para uma visão crítica da realidade .Finalmente , volta-sedo abstrato  para concreto , na chamada etapa de problematização:  o conteúdo apresenta-se "dissecado ", oque deve sugerir ações para superar impasses . Para Paulo Freire , esse procedimento serve objetivo final do ensino , que é a conscientização do aluno .

quarta-feira, 23 de março de 2011

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professoras estudando no GESTAR II

Formação Continuda Gestar II Nova Alvorada do Sul (2ºEncontro).

         O segundo encontro do programa GESTAR II município de Nova Alvorada do Sul -
MS, aconteceu no dia 19-03-2011,  sala 05 da Escola Leonor de Souza Araújo - Pólo , com a  presença dos cursistas Marizeth,Eloísa,Luciana,Ana Juçara , Ettore,Vírginia, Vera Alice,Jaqueline,Graça,Valéria,Mirian,Marilene,Marcos,Aparecido e a profªtutora Amirleni de língua portuguesa. A professora tutora iniciou o encontro com a mensagem'' Todos somos Educadores ",de auto estima  , agradeceu a  presença dos cursistas . A  professora deu inicío das atividades do dia com slides sobre o Gestar II , depois já começou os trabalhos  sobre Gêneros Textuais  foi mostrado um slides,fizemos uma  atividade dirigida, o envelope  do trabalhoda linguagem ,uma discussão para o grupo e conclusão.
         No períoda da tarde no segundo momento, os cursistas refletiram a mensagem '' A moça tecelã,uma exposição e conclusão sobre o texto .Os cursistas manusearam os materiais , já tinham recebidos para leitura das Tp3 unidades 9 e 10. Na sequência a tutora explicou a dinâmica das oficinas bem como o trabalho de cada cursista e reponsabilidade  dos mesmos, fizemos o estudo das TPs, e finalizamos com mensagem do José Saramago , para refletirem .N o final do dia  assinaram a lista de presença , e avaliação  falaram  que a tutora estava segura  e que deixaram os mesmos bem tranquilos e a vontade , também que   os materiais são  ótimo . Agradecemos presença de todos finalizamos o segundo trabalho do Gestar II em Nova Alvorada do Sul MS.

terça-feira, 22 de março de 2011

Formação Continuda Gestar II Nova Alvorada do Sul (1ºEncontro).

     A abertura do programa Gestar II,no município de Nova Alvorada do Sul -MS  aconteceu no dia 11-03-2011,nas depedências da Chácara Recanto do Sabiá , município Nova Alvorada do Sul , com  a presença do Excelentíssimo senhor Prefeito Arlei Barbosa da Silva , o Secretário de Educação Paulo Roberto e do Profºms  Val Fontoura UFMS, as professoras  e a  assessoras em educação de São Gabriel do O'este MS , as diretoras  da rede municipal de Nova Alvorada do Sul , Adriane da Cunha , Celi Gomes de Assis , Rosineide Lincheniski , Elenice Cristina Breguedo,Marli da Silva  Pereira,e também professor e hojeque reponde pela direção escola Matinho Barbosa   (zuzu), Márcio Gomes Cardoso. A coordenodora do GestarII  Ana Carolina Alves Fuzeta, aos professores da rede municipal e também  as tutores Amirleni da Cunha e Florisvaldo de Oliveira Rocha. O prefeito municipal Arlei Barbosa  da Silva, se pronunciou desejando boas-vindas a todos e agradeceu o interesses dos docentes em realizar a formação continuada já que todos o município estão envolvido ,na mesma, administrativos, motoristas,merendeiras, educadores , monitores.Os professores formadores do GestarII de língua portuguesa e matemática iniciaram o seu trabalho explicando o gestar , o seus objetivos, a caracterização , modalidade, ações integrantes  do programa, bem como sua ,metodologia aos professores cursistas das disciplinas de matemática e língua portuguesa. Na sequência os cursistas e os demais participantes , participaram de dinâmicas com os professores e grande animadores de São Grabril do O'este MS  André e Marcos  varías músicas.

Formação Continuda Gestar II Nova Alvorada do Sul (2º ENCONTRO ).


Formação Continuda Gestar II Nova Alvorada do Sul.

terça-feira, 1 de março de 2011