sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL........

Desde a minha tenra infância trago um questionamento sobre o comportamento geral da humanidade nesta época do ano: porque razão a harmonia transmitida pelo espírito natalino não se estende por todos os outro dias?
Na infância, o que mais me interessava era a busca por presentes. Amadurecido e curtido pelo tempo, percebo que os momentos de intensa e vivida confraternização perdem-se rapidamente, diluídos nos infortúnios, nas agruras do dia-a-dia da luta pela sobrevivência. Bastam, portanto, apenas alguns dias após o evento natalícia e os efeitos imanentes dessa paz espiritual se dissipam como uma miragem, como um sopro, um brisa que, convenhamos, em sua efêmera duração, serviu de contraponto a essa maluca e desenfreada aventura humana na terra.
Há quem afirme - e esta ai o notável Gabriel Garcia Marques com sua obra “Noites Sinistras de Natal” - que a violência também se faz presente nesse período, percorre ruas e lares para deixar suas marcas e colidir na prática com a celebração familiar e contradizer o espírito natalino, ampliando o fosso intransponível entre o amor e o ódio. Cristo responde e continua a carregar a sua pesada cruz por mais esse desatino social.
Para alguns incautos e precipitados, Barrabás vence mais uma vez. O que Jesus Cristo tem a ver com bebedeiras e desavenças? E aí mais uma vez a minoria barulhenta e influente patenteia seu amargo e impiedoso veredicto: neste mundo nem Cristo dá jeito. Ora, não podemos nos ater a esses desacertos sociais para achar uma justificação mínima - quer pelas vias do ateísmo ou do laicismo - de que nem mesmo o amor de Cristo é capaz de promover a verdadeira comunhão e a paz entre os cristãos.
Essa estreita opinião serve apenas para àqueles que enxergam apenas a árvore e não toda a floresta. Quem enxerga com profundidade e com coração nutrido de sentimentos nobres e maiores, vê que existe uma enorme e generosa abertura para a paz e para o encorajamento da melhoria das relações entre todos os seres humanos. Sem dúvida alguma e sem pieguice, se o verdadeiro espírito natalino permanecesse em nossos corações, certamente não viveríamos situações de tamanha violência e desespero.
Tende bom ânimo, eu venci o mundo, ja afirmava Jesus Cristo, demonstrando cabalmente que obstaculos existem para serem superados. A obra síntese de Cristo em minha opinião se encontra no Cap. 6 de Mateus, que nos ensina e nos mostra a sua verdadeira visão societária e apostólica - a universal oração do Pai Nosso - e nos remete a profundas reflexões sobre o nosso comportamento diário: O Pai nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome. Venha a nós o vosso reino. Ou seja: quer o seu reino vindo em direção à terra, que segundo a sua visão é também o paraíso. Não precisamos apenas da morte terrena e da ressurreição para viver no paraíso. A vida terrena pode ser também paradisíaca.
Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. Se a vontade de Deus fosse cumprida na terra teríamos guerra? Aqui novamente se reafirma a visão sobre a importância do nosso mundo, Cristo nos orienta a pedir que vontade que a vontade de Deus seja cumprida na terra, que sejamos governados-não no sentido teologico-legislativo- mas governança espirtual- segundo sua santa vontade- O pão nosso de cada dia – aqui, Ele deixa explícito que já poderíamos ser felizes apenas com a mesa diária garantida a nós e ao nosso próximo - reafirmado em Mateus-6.19:
“Não junteis tesouros na terra”; .6.26: “Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem ajuntam em celeiros”; ..6.28: “E, quanto ao vestuário, por que andais ansiosos”?
Feliz Natal. Que a Paz perpétua de Cristo possa reinar em vosso lar todos os dias de sua vida. “A minha paz eu vos dou”. João 14.23

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Saber ler em todas as áreas: um desafio no processo educacional

Projeto desenvolvido para conclusão do Programa
Gestar II formação continuada para professores do
Ensino Fundamental 6 a 9 ano no nosso município. 

Apresentação

Desde que nascemos, aprendemos a interpretar gestos, olhares, palavras e imagens. Esse processo é potencializado pela escola, por meio da leitura e da escrita, o que nos dar acesso a grande parte da cultura humana. Isso envolve todas as áreas, pois, mais do que reproduzir o som das palavras, trata-se de compreendê-las e quem sabe relacionar termos como paráfrase, latifúndio, colonialismo e transgênico aos seus significados faz uso de um letramento obtido em aulas de Língua Portuguesa, Geografia, Historia e Ciências, respectivamente.
É claro que essa questão que será amplamente discutida, merece uma reflexão profunda por parte da sociedade em geral, principalmente de pais, professores e professoras do ensino. Mas, queremos destacar alguns pontos, pois acreditamos merecerem atenção especial.
É necessário pensar nos profissionais do ensino que têm a tarefa de ensinar a ler e a gostar de ler. Para formar leitores, devemos ter paixão pela leitura, devemos entender a leitura como fonte de prazer e conhecimento. Está aí um desafio que nós professores, temos de encarar como sendo primordial e que deve ser motivo de luta por aqueles que, por razoes diversas, não tiveram a oportunidade de vencê-lo.
Portanto, a escola deve criar um círculo virtuoso, em que a leitura e a escrita melhorem e ajudam na aprendizagem de qualquer conteúdo.

Problemática

A cada ano, avaliações de diferentes fontes dão conta de que, no Brasil, a escola vem falhando na sua função de formar leitores. E fica evidente, pelo exame do cotidiano escolar, que as competências em leitura, compreensão e escrita estão se restringindo às áreas de línguas. Diante de tal é fundamental apenas nas aulas de Língua Portuguesa?
Em geral, o professor de qualquer disciplina apóia suas aulas em textos escritos (embora alguns sejam explicados oralmente), o que é facilitado ate mesmo pela indicação de um livro didático específico. Lições de Historias, Geografia, Biologia, Matemática etc., para citar apenas esses, são apresentadas em gênero expositivos, quase sempre, com imagens, quadros, gráficos, que precisam ser lidos, compreendidos, sumarizados, esquematizados, resumidos, em atividades que demandam refinadas estratégias de processamento dos sentidos. Um problema de matemática, a analise de uma explicação de Biologia, por exemplo, exigem o exercício de múltiplas interpretações, sem sucesso quando não se sabe mobilizar os diferentes tipos de conhecimento suscitados na atividade da leitura.
Não tem fundamento, pois, a concepção ingênua, meio generalizada na pratica, de que cabe apenas ao professor de língua a tarefa de cuidar da leitura e de outras habilidades comunicativas. Todo professor, de qualquer disciplina, é um leitor e, para sua atividade de ensino, depende, necessariamente, do convívio com textos os mais diversos. Contudo a leitura é, pois, dever de todas a escola.
OBJETIVO GERAL

Demonstra através deste que saber ler é uma habilidade necessária para aprender e, por isso, professores de todas as disciplinas devem ter como foco de seu trabalho desenvolver a competência leitora nos alunos em especial do ensino fundamental maior, que são o foco deste.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

* Ampliar a visão de mundo e inserir o leitor na cultura letrada.
* Estimular o desejo de ler todos os tipos de textos.
* Expandir o conhecimento a respeito da própria leitura.
* Discutir situações didáticas de leitura em contexto de estudo.
* Refletir sobre estratégias que favorecem o domínio de algumas praticas de linguagens ligadas ao estudo.
* Envolver todas as disciplinas, despertando o ato de ler em todas as áreas do conhecimento.



Sugestões de Atividades

Apresentação do Projeto do Gestar II
Textos de reflexões
Explanação da fundamentação teórica do projeto
Dramatização teatral dos cursistas e das escolas visitadas
Soletrando
Jogos
Dinâmicas
Perguntas através de sorteios envolvendo todas as disciplinas
Caminhada com o carro móvel de leitura
Culminância do Projeto

Fundamentação Teórica


A leitura possibilita a aquisição da maior parte dos conhecimentos acumulados pela humanidade. Mas nem sempre as escolas trabalham bem a escrita e a leitura. A formação inicial precária de boa parte do corpo docente das escolas públicas, aliada à falta de investimento na formação continuada dos educadores, não permite efetivar um ensino de boa qualidade. Decorre daí que a leitura e a escrita deficientes têm-se constituído no resultado mais visível desse fracasso da escola. Ouvi-se muito dos docentes comentários de que os alunos não conseguem fazer algum exercício por não entenderem o enunciado. Nessas horas, em vez de torcer o pescoço em direção ao professor de Língua Portuguesa, pode-se aproveitar a chance de estimular os educadores das diferentes áreas a refletir sobre seu papel na formação de leitores. Se está claro que cada disciplina ganha quando a leitura é aperfeiçoada, também precisa ficar evidente que todos podem contribuir para que os estudantes entendam o que lêem.
O projeto do Programa Gestar II que tem como tema Ler em todas as áreas: um desafio no processo educacional, visa trabalhar com os alunos e professores estratégias para melhorar a compreensão de leitura pertinentes a algumas disciplinas, como os exemplos dados a seguir extraídos da edição especial NOVA ESCOLA ( Gestão escolar ano 1, nº 5, dezembro 2009/ janeiro 2010):
ARTE
Filmes, músicas e imagens precisam ser lidos por etapas. Os estudantes devem passar pela descrição da obra, depois pela análise do estilo e pelo conhecimento do autor para só então chegar à mensagem que o artista pretende transmitir, ou seja, à mensagem que o artista pretende transmitir, ou seja, à interpretação.
CIÊNCIAS
Para a comunidade científica, uma bula de remédio organizada por tópicos é um dos textos mais fáceis de entender, mas a maioria das pessoas não acha tão simples. Cabe ao professor de ciências ajudar os estudantes a explorar a precisão dos relatórios com conclusões de pesquisa, os textos instrucionais para fazer experiências e reportagens que abordem questões de saúde, alimentação, meio ambiente e tecnologia.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Os movimentos – a base de esportes, jogos, lutas e danças – expressam muitos significados da cultura em que estão inseridos. Para ensinar os alunos a lê-los e interpreta-los, o professor de Educação Física pode usar infográficos, vídeos e narrativas de atividades.
GEOGRAFIA
Além dos textos didáticos, é preciso, nessa disciplina, ler o espaço – composto de paisagens naturais e culturais em transformação. Há também croquis, mapas, fotos e imagens de satélites que servem de apoio desde que sejam compreendidos. O aluno precisa entender também títulos, legendas e escalas.
HISTÓRIA
Procurar a contextualização de época em um texto, imagem ou mapa exige uma habilidade específica de leitura. Em história, os alunos devem aprender a colocar fatos em ordem cronológica, comparar fotos e mapas antigos com representações atuais do mesmo espaço e buscar em textos literários e jornalísticos elementos que colaborem com a compreensão do passado – como a descrição de roupas, de costumes e do contexto social e político. O professor pode colaborar ainda com a aplicabilidade dos tempos verbais e o incentivo à construção de relatos pelos alunos.
LÍNGUA ESTRANEIRA
O uso de diferentes gêneros desde o início do aprendizado de um idioma tem mais sucesso do que o caminho tradicional de tradução e memorização de palavras. Mesmo sem entender cada vocábulo, é possível desenvolver a habilidade de entender o contexto geral e, aos poucos, propor objetivos específicos. Para tanto, o professor dispõe de esquemas elaborados com perguntas ou com uma linha do tempo.
LÍNGUA PORTUGUESA
O professor de Língua Portuguesa pode assumir a função de auxiliar os colegas, porém é sua função colocar as turmas em contato com gêneros menos abordados nas demais áreas, como poemas, crônicas e contos, e trabalhar para aumentar o vocabulário dos estudantes com a exploração de textos mais difíceis.
MATEMÁTICA
Os textos dos problemas matemáticos exigem a proficiência em leitura. Os alunos precisam entender a que se refere cada número para analisar como chegar à resposta. O professor da disciplina deve ajuda-los a fazer as perguntas certas e conseguir relacionar os dados. Uma alternativa é pedir aos alunos que, antes de fazer os cálculos, falem com as próprias palavras sobre os caminhos para encontrar as soluções.

Que Competências são esperadas pelo exercício da leitura?

Vale a pena perguntar-se por tanta ênfase na leitura Que razões haveria para tanto se defenda a relevância da leitura, sobretudo como foco da leitura – ou quais as funções da leitura? Que competências ela requer? Que competências ela desenvolve?
No âmbito do mais geral, poder ter acesso à leitura significa poder exercer o direito de acesso à palavra escrita – a qual, em sociedades pouco desenvolvidas, relembro, tem-se convertido privilégio de poucos.

A escrita é, sem duvida, uma das maiores construções da humanidade. Possibilitou-nos superar os limites da fala, que exige, de uma vez, a simultaneidade de tempo e a confluência de espaço para as pessoas envolvidas na sua realização. Graças á escrita, as pessoas puderam ter acesso ao que outros “disseram” em outros momentos e lugares, fossem esses momentos e lugares, temporal e geograficamente, distantes, Graças á escrita foi possível “registrar”, “deixar documentado” o que, de outra forma, seria apenas memória e tradição oral. Daí que “ela permeia hoje quase todas as praticas sociais dos povos em que penetrou” (Marcuschi, 2001, p. 19).

Com o surgimento da escrita, portanto, estava desfeito um dos grandes limites á circulação universal das idéias, à divulgação dos feitos e das conquistas humanas.

Ora, a outra face da escrita é a leitura. Tudo o que é escrito se completa quando é lido por alguém. Escrever e ler são dois atos diferentes do mesmo drama (ou da mesma trama!). Alfabetiza-se, no sentido mais elementar do tremo, é adquirir a competência inicial para lidar com os sinais da escrita, uma tarefa da qual a escola, no decorrer d história, se tem encarregado. É desenvolver condições para o sujeito poder inserir-se no mundo dos eventos que envolvem o intercâmbio através da grafia .E, neste particular, entra o conceito atual de “letramento”, um conceito que ultrapassa a simples conquista das competências em decifração dos sinais da escrita. Em estado de letramento já se encontram as crianças que vêem, que ouvem ou que manuseiam diferentes suportes de escrita (livros, jornais, folhetos, anúncios, avisos etc.). Esse estado vai-se afirmando, vai-se ampliando, continuamente, de maneira que em estado de letramento, estamos nós todos, a vida inteira. Assim, entre escrita, leitura e escola se estabelece uma vinculação de interdependência tão forte que qualquer uma das três, necessariamente, leva ás outras.
Propor, portanto, que a leitura ocupe um lugar de destaque no currículo escolar, como instrumento de cidadania, constitui uma das mais legitimas pretensões. Mas, por quê? Ou seja: que Competências são esperadas pelo exercício da leitura?

A escola frente á concepção de leitura de forma ampliada no currículo.
Evidentemente, todas essas concepções têm implicações pedagógicas, quer na definição das prioridades, quer na seleção dos objetivos; quer na previsão dos conteúdos, das atividades; quer, até mesmo, no planejamento de diferentes situações de leitura.
A primeira implicação tem a ver com a certeza de que apenas a alfabetização é insuficiente. Como vimos insistindo, é preciso que o alfabetizado vá inserindo-se, sempre mais, no universo da comunicação escrita-o que se tem definido como letramento -, pelo contato com diferentes materiais e objetivos de leitura.
A convivência com a informação, escrita, com a exposição de idéias, com a literatura é a condição desse letramento, uma conquista gradativa, que se vai sedimentando a ponto de tornar-se parte constitutiva das atividades sociais do sujeito.
Não deveria parecer estranho nem perda de tempo que a escola destinasse grande parte de seus horários à leitura. A escola é lugar de leitura. Assim como a igreja é lugar de oração, e o estádio é lugar de jogo. O que deveria parecer muito estranho é que a escola não priorize a leitura e que não seja ela assumir a promoção do gosto pelos livros, pela informação escrita, pela produção literária. O que deveria parecer muito estranho, repito, é que a escola não seja a sede daquele letramento, o ambiente natural em que os alunos mergulham no mundo das linguagens escritas..

Mergulho que aconteceria como?

Pelo estímulo a uma cultura do livro.
Pela fartura de um bom e diversificado material de leitura.
Pelo acesso fácil e bem orientado a esse material.
Pela diversidade de objetivos de leitura.
Pela frequência de atividades de ler e de analisar materiais escritos.
Pela formação do gosto estético na convivência com a literatura.



EQUIPE DE TRABALHO:

. Secretaria Municipal de Educação
. Municipal de Nova Alvorada do Sul MS tutora de Língua Portuguesa do Gestar II
. Cursistas do Gestar II
Coordenadora Municipal do Gestar II

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Frajola foto
FELICIDADE

O Destino de cada um
Passamos por momentos de plena felicidade em nossa vida. Momentos estes que nos marcam de uma forma surpreendente, e nos transformam, nos comovem, nos ensinam e muitas vezes, nos machucam profundamente.
As pessoas que entram em nossa vida, sempre entram por alguma razão,
algum propósito.
Elas nos encontram, ou nós as encontramos meio que sem querer,
não há programação da hora em que encontraremos estas pessoas.
Assim, tudo o que podemos pensar é que existe um destino,
em que cada um encontra aquilo que é importante para si mesmo.
Ainda que a pessoa que entrou em nossa vida, aparentemente, não nos ofereça nada, ela não entrou por acaso, não está passando por nós apenas por passar.
O universo inteiro conspira para que as pessoas se encontrem
e resgatem algo com as outras.
Discutir o que cada um nos trará, não nos mostrará nada, e ainda nos fará perder tempo demais desperdiçando a oportunidade de conhecer a alma dessas pessoas.
Conhecer a alma, significa conhecer o que as pessoas sentem, o que elas realmente desejam de nós, ou o que elas buscam no mundo, pois só assim é que poderemos tê-las por inteiro em nossa vida.
A amizade é algo que importa muito na vida do ser humano, sem esse Vínculo nós não teremos harmonia e nem paz.
Precisamos de amigos para nos ensinar, compartilhar, nos conduzir nos alegrar e também para cumprirmos nossa maior missão na terra:
"Amar ao seu próximo como ama a si mesmo"
E para que isso aconteça, é preciso nos aceitar em primeiro lugar, e depois olharmos para o próximo e enxergarmos o nosso reflexo.
Estas pessoas entram na nossa vida, às vezes de maneira tão estranha,
que nos intrigam até hoje.
Mas cada uma delas é especial, mesmo que o momento seja breve, com Certeza elas deixarão alguma coisa para nós.
Observe a sua vida, comece a recordar todas as pessoas
que já passaram por você,
e o que cada uma deixou.
Você estará buscando a sua própria identidade, que foi sendo construída aos poucos, de momentos que aconteceram na sua vida,
e que até hoje interferem em seu caminho.
Aproveite para conquistar uma pessoa a cada dia, dar a elas a sua maior atenção, e fazer com que você também seja algo muito
importante na vida destas pessoas.
Quando sentir que alguém não lhe agrada, de uma segunda chance de conhecê-lo melhor, você poderá ter muitas surpresas cedendo
mais uma oportunidade.
Quando sentir que alguém é especial para você, diga a ele o que sente, e terá feito um momento de felicidade na vida de alguém.
Não deixe para fazer as coisas amanhã,você pode estar adiando a sua felicidade.
Faça hoje tudo o que tiver vontade.
Abrace o seu amigo, os seus irmãos, os seus filhos.
Dê um sorriso para todos, até ao seu inimigo.
Se estiver amando, ame pra valer, viva cada minuto deste amor,
sem medir esforços.
Seja alegre todas as manhãs, mesmo que o dia não prometa nada de novo.
Planeje o seu destino!
Sopre aos ventos os seus sonhos, eles irão se espalhar pelos
ares e voltar a você em forma de realidade.
Preste bastante atenção em todas as pessoas,atravéz do seu amor doado a elas...
Este amor poderá estar trazendo a sua tão esperada...

FELICIDADE.
Autor desconhecido
                       TUTURA GESTAR II : AMIRLENI DA CUNHA
NOVA ALVORADA DO SUL MS