domingo, 3 de julho de 2011

GESTAR II NOVA ALVOARADA DO SUL MS

             Quando queremos aprender  : 
           
      Com relação ao objetivo de ler para aprender, é importante ter a consciência de que se trata de uma leitura lenta , de apreensão de dados , com várias releituras :
 Anotações suas no próprio texto, ou sobre ele, assim como a busca de sua estrutura são atividades facilitadoras para a compreensão global do texto e a retenção de seus dados.

Fazer o resumo também é um excelente procedimento para apreender o mais importante do texto;     

o    Além de aprender o que nos diz um texto, podemos e devemos procurar horizontes mais amplos para nossa leitura: buscar dados sobre o assunto além do texto, relacioná-los, compará-los, na convergência e na divergência. 
            Poderíamos, assim, dizer que uma leitura mais cuidadosa do texto implica a compreensão do que está escrito “na linha” (o mais diretamente observável no texto), “por trás da linha” (o que está implícito, mesmo não conscientemente), “além da linha” (como o dito se relaciona com outros textos e outras vozes) e “na entrelinha” (no caso do texto literário, que sugere mais de uma interpretação).
om relação à unid. 15 que muitos acreditam que ser escritor é um dom que se desenvolve sem a intervenção de alguém, outros não acreditam na existência de um dom que se desenvolve sem intervenção, mas que há pessoas que, por algum motivo, desenvolvem uma habilidade diferenciada,uma facilidade para escrever, há ainda aqueles que acreditam no dom, mas que este, deve ser despertado e desenvolvido pela escola. Existem professores que acreditam tanto no aluno que deixam que tomem todas as decisões sobre a escrita sem exercício algum de ensino e de negociação. Conteúdo vimos também que não importa em qual dessas crenças você se encaixe, o importante é que todos têm que aprender a escrever e ter experiências com a escrita,na ESCOLA, pois só se aprende a escrever, escrevendo.
O ensino da escrita como prática comunicativa 
Atualmente as funções da comunicação se multiplicaram, então é preciso levar nosso aluno à relacionar as práticas comunicativas com o desenvolvimento e aprendizado da escrita, como um processo:
  • Atividades de leitura e pré escrita;
  • Atividades de planejamento;
  • Que linguagem utilizar;
  • Quem serão os interlocutores;
  • Função ( persuadir, informar...);
  • Objetivos;
  • Gênero;
  • Escrita;
  • Revisão;
Em seguida, passamos à partilha da prática: muitos dos cursostas estão bem adiantados com relação à aplicação das atividades em sala de aula, porém alguns ainda têm certa dificuldade e insegurança. É nesse ponto que a partilha surte efeito. Sinto que quando um colega conta da sua prática que deu certo aquela que está inseguro faz perguntas e pede socorro. Este momento está sendo muito proveitoso.
                                                                         Tutora  Amirleni
                                                                          Gestar II 2011