sábado, 13 de agosto de 2011

'' Entrega de Equipamentos para Fanfarra Águia Azul da Escola Leonor de Souza Araújo Pólo,Nova Alvorada do Sul MS.


                                               
                                              Nosso alunos agradecem .
                                           Tutora Gestar II Amirleni.

" Inauguração da Quadra Esportiva na Escola Leonor de Souza Araújo-Pólo ."



O prefeito Arlei Barbosa (PT) esteve na escola Leonor de Souza Araújo- Pólo  e fez a alegria dos alunos ao  entregar a reforma da quadra esportiva, um investimento superior a   R$ 10.mil reais que  beneficiará  421 educandos. “Quero parabenizar todos pelo dia do estudante, estamos nos esforçando para darmos  melhores condições de ensino , preparando   o município para o futuro,  a reforma da quadra é uma desta melhorias. Além disso em parceria com APM  instalaremos ar condicionado em todas as salas dando maior comodidade durante as aulas. Queremos que vocês se empenhem ,tenham boas notas,  assim somado aos esforços da  nossa administração faremos de  Nova Alvorada do Sul uma  das melhores cidades do estado”, discorreu o prefeito Arlei Barbosa (PT).


A diretora da escola Adriane da Cunha  agradeceu  a dedicação da administração municipal que não tem medido esforços para que a educação d o município seja cada vez melhor.
Para o aluno Marcos  Eduardo dos Santos, 17 anos, 9º ano a reforma da quadra  ficou excelente. “ Só temos  a agradecer  ao prefeito Arlei por todas as melhorias que tem  feito, esta quadra ficou ótima”, disse o aluno.
Ainda houve a premiação dos melhores alunos  de cada turma do semestre com brindes realizada pela APM.






Quem faz a escola?

A bolacha vende mais porque é fresquinha ou é fresquinha porque vende mais? Esse tipo de raciocínio tem um nome complicado: tautologia. Pelo dicionário, trata-se de uma “expressão que repete o mesmo conceito já emitido, ou que só desenvolve uma ideia citada, sem aclarar ou aprofundar sua compreensão”.
O mundo da educação não está livre de dizeres tautológicos: a boa escola é feita por bons alunos ou são bons alunos que fazem a boa escola?
A resposta para esse dilema pode estar em um estudo feito pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da Republica, Instituto Ayrton Senna e movimento Todos pela Educação.
O levantamento revisou cerca de 200 artigos científicos nacionais e internacionais sobre educação e concluiu que aluno aprende 68% mais com professores de qualidade. Ou seja: é a escola que faz o aluno – educadores despreparados e desmotivados prejudicam o desempenho desse jovem.
Além disso, outros fatores são determinantes para aprimoramento do aprendizado, dentre os quais se incluem a quantidade de alunos por sala, apoio e estrutura da instituição de ensino.
A pesquisa quantificou até mesmo o impacto que a perda de uma aula gera para o aluno: a absorção de conhecimento de classes que perdem uma aula por dia letivo é 44% menor.
As conclusões, portanto, tiram dos jovens uma responsabilidade que muitos especialistas lhes tentaram imputar, na tentativa de isentar governos e escolas da má condução da educação brasileira ou, no mínimo, confundir o interlocutor com um raciocínio que não permite aprofundar a compreensão do problema.
Esse imobilismo não tem outro resultado senão as notas vexatórias de avaliações internacionais – como o Program for International Student Assessment (Pisa), que nos coloca atrás de nações como Turquia, Uruguai, México e Colômbia – e a baixa qualificação da mão de obra brasileira, que tanto ameaça a manutenção do desenvolvimento nacional no ritmo que tem se registrado nos últimos anos.
É preciso transformar a educação em prioridade nacional, engrossando o coro de intelectuais como Ozires Silva, fundador da Embraer e ex-presidente da Petrobras, que conhecem o poder transformador do conhecimento, focando especialmente o ensino superior.
Aliás, Ozires Silva capitaneia uma elogiável cruzada em favor da desoneração da Educação, propondo soluções inéditas que afetam até mesmo o dia a dia das empresas e suas políticas de incentivos educacionais.
Entre as propostas que sugere estão a desoneração das instituições de ensino – visto que cerca de 30% das mensalidades são tributos –, a criação de estímulo para as empresas promovam a capacitação entre seus colaboradores e a revisão das políticas de concessão de crédito para pesquisa e desenvolvimento.
(*) Luiz Gonzaga Bertelli é presidente executivo do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), da Academia Paulista de História (APH) e diretor da Fiesp.

Tutora Gestar II : Amirleni da Cunha
Nova Alvorada do Sul MS.